Bendito é o que vem em nome do Senhor!

E o Deus da Paz te dê bom ânimo, vitória e graça abundante!

Graça, Paz e Fogo Santo!




quarta-feira, 19 de maio de 2010

Autênticos Ou Meros Atores

"trazendo à memória a fé não fingida que há em ti"
( 2 Timóteo 1:5).

Certa mulher, na porta de um hotel, viu o ator Robert
Redford caminhando pelo saguão. Ela o seguiu até a porta do
elevador e, com excitação, lhe perguntou: "Você é o
verdadeiro Robert Redford?" Enquanto a porta do elevador
estava se fechando, ele respondeu: "Só quando eu estou só."

A resposta do artista foi correta. Ele só era o verdadeiro
Redford quando estava longe do palco e das luzes. Em cada
lugar onde estivesse ele tinha uma personalidade, uma forma
de falar, de gesticular, de demonstrar quem ele era. Ele
representava o tempo todo.

E nós, filhos do Deus Altíssimo, temos sido autênticos ou
costumamos representar de acordo com a circunstância? O
Senhor nos diz que devemos ser santos da mesma forma que Ele
é santo. Temos demonstrado isso em nosso trabalho? Temos
confirmado esse comportamento na faculdade onde estudamos?
Temos falado como tais quando nos encontramos com amigos na
esquina próxima à nossa casa? Ou, como bons atores, temos
representado papéis diferentes em cada uma das situações?

O ator de nossa ilustração disse que só era verdadeiro
quando estava só. Precisamos levar em consideração que
jamais estamos sós. Deus está sempre ao nosso lado! E se
pensamos em ser autênticos apenas na presença do Senhor, não
podemos representar em nenhum dos locais citados acima. Deus
está conosco em todos eles!

Devemos amar como o Senhor amou, devemos estender as mãos
como Ele sempre fazia, devemos iluminar o local onde estamos
como costumava acontecer com o Senhor Jesus. Ele nos salvou,
nos deu uma nova forma de viver, nos enviou ao mundo com uma
orientação: "Seja sempre, em todo o tempo, em todo lugar, uma
bênção".

Sua vida tem sido real ou não passa de uma representação?

Pr. Paulo Roberto Barbosa

domingo, 16 de maio de 2010

Música secular edifica?

A dúvida é antiga e gera debate entre os membros das igrejas, principalmente entre os jovens.

Um assunto que sempre é questão pendente na vida de todo cristão é saber se ouvir música secular edifica. A dúvida vem de longa data e é motivo de debate entre os membros das igrejas, principalmente entre os jovens, pais e líderes. Até hoje o assunto gera divisão de opiniões entre os jovens, que são os que mais sofrem influência do meio musical secular. Primeiramente vejamos qual o significado da palavra edificar: construir; induzir à virtude; comunicar/incutir sentimentos morais e religiosos.

A música, seja qual for o estilo, tem muita influência na vida das pessoas, por isso, como filhos de Deus - no mundo para transmitir Sua palavra -, devemos ter muita sabedoria na hora de ouvir as músicas seculares que estão fazendo sucesso. Como cristãos, devemos ser mais seletivos. Não podemos escutar qualquer música porque simplesmente todos estão ouvindo. Temos que observar o que diz a letra de cada canção que escutamos.

Partindo do princípio de que edificar significa comunicar sentimentos morais e religiosos, então as músicas seculares que fazem apologia às drogas, falam de sexo antes do casamento e aceitam a traição, por exemplo, estão fora dos padrões bíblicos. Essas canções certamente não trazem edificação à vida de quem quer que seja, nenhuma vantagem para a vida pessoal e muito menos espiritual, pois estará saturando a mente de valores opostos aos do ouvinte. Devemos olhar também as traduções das músicas americanas, já que algumas de suas letras trazem mensagens completamente distorcidas. É importante conhecer e entender o contexto do que está sendo cantado também nas músicas estrangeiras. Não é porque não compreendemos a mensagem que isso não vai influenciá-lo.

Qualificar o gosto pela música secular como sendo pecado, como preferem alguns, talvez seja radical demais. Existem muitas músicas não evangélicas que possuem letras muito bonitas, inspiradoras e que não vão contra os princípios bíblicos. Prestar atenção à letra e analisá-la de forma que o ouvinte cristão se proteja contra possíveis más influências talvez seja a atitude mais correta.

Fonte: Elnet

sábado, 10 de abril de 2010

Transcrição de uma carta ao Pr. Samuel Câmara

Eu tomei a liberdade de copiar esta carta encontrada no youtube e escrita pelo irmão Lucas Brentes (se não for pseudômino)e posso dar a seguinte opinião a respeito dela:
É de uma realidade preocupante e que fere nossas almas e nos remete à seguinte pergunta. Para onde estamos caminhanso como "igreja"?

Assim foi escrito:
Fui membro da Assembléia de Deus (ministério Belém) durante muito tempo. Tempo onde constatei atitudes despóticas, elitistas, fundamentalistas e egocêntricas.
Desculpe, não posso tapar sol com uma peneira de eufemismos e de omissão daquilo que é constado por uma massa desmedida e assustadora de decepcionados com a gestão papal do Sr. José Wellington Bezerra da Costa.

É certo que se Jesus andasse entre nós nos dia de hoje, ele não seria presidente de convenção ou pastor institucional.
Jesus não compactuaria, efetivamente e de modo, presencialmente membrado, numa instituição, pois, a saber, instituição é uma organização estabelecida entre uma comunidade de homens e mulheres que afina e alinha seus conceitos e valores e Jesus não precisa se estabelecer em nada disso.

Não obstante, acredito que ainda fora de um conluio político-institucional, Jesus autenticaria toda e boa instituição como setor comunitário que vivencia o Evangelho Dele.

Tendo dito isto, penso que é totalmente nociva à pureza da mensagem de Jesus, uma instituição com uma liderança que:

- pratica o nepotismo;
- concentra dízimo e ofertas para enriquecimento da dinastia;
- se entroniza e se perpetua na liderança para gerar, gerir e digerir poder e controle;
- usurpa da bíblia para aferrenhar atrocidades com vestes de ordem e decência;
- debilita os direitos de seus pastores e demais membros para homogeneizá-los e encarcerá-los, implantando apenas deveres e servilismos;
- se preocupa com quantidade de batismo, assim como uma mega rede de fast-food apela para o clientelismo;
- expõem pessoas a humilhações públicas;
- deturpam gostos, estilos, idiossincrasias e modos de se viver;
- excluem pessoas do rol de membro como se fossem verdadeiros blasfemos e antagonistas do próprio Jesus encarnado numa lei, num dogma, num costume;
- arruínam famílias inteiras por causa de um veneno moralista incutido dentro um relacionamento entre pai e filho, mãe e filha, esposo e esposa;
- chama um verdadeiro um filho de Deus de mundano, liberal ou endemoninhado e chama um pseudo-filho de Deus de irmão, correligionário e homem de Deus.

Concluo afirmando que Jesus perscruta o indivíduo e nunca, a sua representatividade dentro ou fora de uma instituição. No esquadrinhamento de coração de cada ser humano, todos nós ficamos nus e vulneráveis ante o incognoscível poder Dele, e bem-aventurado é aquele que tem um coração bom a ponto de liderar uma instituição onde se reflete em atitude e política organizacional, aquilo que arde no coração e na mente renovada por Ele.

Pastor Samuel, que homens e mulheres que não se amedrontam com o tamanho do Sr. Jose Wellington (pois tem gente que o tem como anjo imaculável da igreja e se esquece que seja anátema todo e qualquer anjo que deprecia o Evangelho), possam se levantar como verdadeiros filhos de Deus a fim de lutar pela despoluição da instituição Assembléia de Deus e principalmente, lutar pela despoluição da mensagem do reino pregada de modo leviano e hipócrita.

As grandes igrejas estão ruindo em perversão, corrupção e na perda da essência. O senhor não pode deixar isso perpetrar em mais uma grande instituição evangelizadora!