Bendito é o que vem em nome do Senhor!

E o Deus da Paz te dê bom ânimo, vitória e graça abundante!

Graça, Paz e Fogo Santo!




segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Marina Silva

A candidata derrotada do PV à Presidência, Marina Silva, apresentou nesta sexta-feira uma carta com dez pontos que gostaria de ver discutidos pelos candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) no 2º turno. O documento resume a plataforma de governo do PV e dá ênfase questões ligadas a meio ambiente, educação e saúde.

A senadora deu a entender que pode não se reunir mais com os dois presidenciáveis, como ela havia admitido no início da semana.

"O gesto está feito. Há uma abertura para o diálogo, mas não cabe a nós dizer que vai haver um encontro. Eles podem ter conhecimento [das propostas] sem se encontrar conosco".

A carta não faz menção à polêmica sobre a liberação do aborto, que marcou a campanha de Marina, e tem dado o tom do início do segundo turno. Segundo a senadora, as opiniões de Dilma e Serra sobre o assunto já seriam de conhecimento público.

Ela informou que a convenção nacional do PV, marcada para o dia 17, está mantida. O presidente do partido, José Luiz Penna, desautorizou colegas que pretendiam decidir o rumo do PV no segundo turno já no dia 13, em reunião da Executiva Nacional em Brasília.

Marina e Penna se esforçaram para demonstrar entendimento e não quiseram comentar as rusgas abertas pelas declarações da senadora contra o fisiologismo e a negociação de cargos em troca de apoio político.

A carta com as propostas podem ser lidas no site da campanha.

Bancada evangélica quer barrar o PNDH-3

Com um número maior de políticos eleitos, a bancada evangélica no Congresso já definiu as prioridades: trabalhar contra a aprovação de propostas como a descriminalização do aborto e contra o PNDH-3 (Plano Nacional dos Direitos Humanos).

O grupo --que cresceu dos atuais 56 para 68 congressistas eleitos, segundo a frente evangélica-- tem como uma das metas trabalhar pela extinção do programa enviado ao Legislativo pelo governo.

"O fundamental é a revogação do PNDH-3", diz Anthony Garotinho (PR-RJ), eleito deputado federal com cerca de 700 mil votos.

Após forte reação, o governo tirou do programa pontos como a revisão da lei que pune quem se submete ao aborto. Outro ponto polêmico é a retirada dos símbolos religiosos de prédios públicos.

A bancada não considera as mudanças suficientes. Garotinho vincula seu engajamento na campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) à retirada de temas como a garantia de direitos trabalhistas às prostitutas e a adoção por casais gays.

Presidente da frente evangélica, o deputado João Campos (PSDB-GO) também defende a revisão: "O governo tirou a diretriz que recomenda a descriminalização do aborto e colocou no lugar que considera o aborto uma questão de saúde pública".

O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) saiu em defesa de Dilma Rousseff (PT), que, se for eleita, não vai encaminhar ao Congresso "propostas contra a vida".

A Teologia Tabajara - Seus problemas acabaram.

Infelizmente essa tem sido a mensagem que alguns dos evangélicos têm pregado nestes últimos dias. Em nome de uma espiritualidade barata, parte dos pastores brasileiros, tem anunciado de modo ostensivo um evangelho mágico, cujo “poder” é suficientemente capaz em colocar o individuo numa redoma, onde problemas e conflitos não conseguem penetrar. Tais mensagens fundamentam-se na perspectiva de que Cristo torna-nos incólumes diante das lutas e pressões deste mundo. Junta-se a isso, o fato de que a teologia tabajara prega um evangelho imediatista, consumista e humanista, onde a mensagem central é a prosperidade e o enriquecimento. Além disso, a teologia em questão, anuncia o evangelho da ilha da fantasia, onde o “gênio da lâmpada mágica” coloca-se a disposição para satisfazer todos os nossos desejos e pedidos.

Prezado leitor, Jesus jamais nos assegurou uma vida fácil e sem problemas. O fato de termos nos convertido, não nos torna ilesos as crises, ao desemprego, as enfermidades, ou a qualquer tipo de aflição desta vida. Antes pelo contrário, nosso Senhor nos advertiu dizendo:"No mundo tereis aflições, tende bom ânimo, Eu venci o mundo!" (João, 16.33).

Ora, o sofrimento e as aflições são realidades universais do ser humano, e passar por eles não significa dizer que deixamos de estar debaixo da bênção de Deus. A teologia tabajara, não consegue entender, que Deus se faz presente à dor, a luta e o luto, e que através das dificuldades que a vida nos impõe, Cristo se revela a cada um de nós como sustentador da vida e da existência.A teologia tabajara é desprovida de uma mensagem equilibrada e saudável, antes pelo contrário, é triunfalista e “burrificada” onde não se tem espaço para aparentes frustrações.

Problemas na perspectiva bíblica nunca foram sinais da ausência de Deus, antes pelo contrário, problemas sempre foram ao longo da história, preciosos instrumentos do Senhor para o crescimento cristão.
Soli Deo Gloria