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sábado, 11 de maio de 2013

Forte terremoto deixa feridos e danos materiais no sul do Irã

TEER¥, 11 Mai 2013 (AFP) - Um forte terremoto de 6,2 graus de magnitude atingiu o sul do Irã neste sábado, anunciou o Instituto Sismológico dos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que meios de comunicação locais informavam sobre vários feridos e danos materiais.

O epicentro do terremoto, registrado às 02h08 GMT (23h08 de Brasília), se situou 85 km a sudeste da cidade de Minab (sul) e a uma profundidade de 36 km, segundo um comunicado do USGS.

O governador da província de Hormuzgan (sul), Ebrahim Azizi, explicou à rede de televisão estatal que "com base nas primeiras buscas, 15 pessoas ficaram feridas sem apresentar lesões graves e uma não estava bem e foi hospitalizada".

Azizi disse que dezenas de povoados foram afetados e que informações mais detalhadas seriam fornecidas nas próximas horas, quando as equipes de resgate fossem enviadas ao local do terremoto.

O chefe do Crescente Vermelho iraniano, Mahmud Mozafar, indicou à agência de notícias Fars que ao menos 11 pessoas ficaram feridas em cinco povoados muito afetados pelo tremor.

A agência Mehr citou a mesma fonte ao indicar que várias casas desabaram. Foram enviadas equipes de resgate às regiões atingidas. 

O USGS informou que existe 35% de chances de que sejam registradas vítimas fatais como consequência deste terremoto, que o Observatório de Hong Kong estimou que tenha sido de magnitude 6,1.

O Centro Sismológico do Irã registrou uma série de réplicas de magnitudes entre 4,1 e 5,2.

O Irã está situado sobre várias falhas sísmicas e sofreu diversos terremotos devastadores ao longo de sua história.

No mês passado, o país sofreu um tremor de magnitude 7,8, o maior dos últimos 50 anos, que provocou a morte de uma mulher e deixou dezenas de feridos no sudeste do país.

Ao menos 40 pessoas morreram na fronteira com o Paquistão, onde centenas de casas ficaram destruídas.

Um duplo terremoto de magnitudes 6,2 e 6,0 atingiu o noroeste do Irã em agosto passado, matando mais de 300 pessoas e ferindo 3.000.

E em dezembro de 2003 um terremoto devastou a cidade de Bam, no sul do Irã, com um balanço de 26.271 mortos, quase um quarto da população local.

sábado, 3 de março de 2012

Número de guerras no mundo triplicou em 2011

O Instituto Pesquisa Internacional de Conflitos de Heidelberg, da Alemanha, apresentou seu relatório anual do “Barômetro de conflitos”.  Os especialistas alemães em pesquisa de conflitos revelaram um balanço com dados alarmantes. No último ano, o número de guerras no mundo mais do que triplicou.
Para Natalie Hoffmann, pesquisadora do Instituto de Heidelberg, é impossível esperar que a tendência futura seja de um mundo mais pacífico. Os números de 2011 foram os mais altos desde 1945, quando ocorreu a Segunda Guerra Mundial.
Os pesquisadores contabilizaram 20 guerras oficiais além de 166 “conflitos realizados de forma violenta”. A projeção do instituto alemão é que nos próximos meses esse número continue crescendo. Para efeitos de comparação, em 2010, foram registradas seis guerras e 161 “conflitos violentos”.
O “barômetro mundial de conflitos” é divulgado desde 1991, fazendo um monitoramento constante de crises, conflitos e guerras em curso no mundo. Além de guerras entre países e guerras civis, que disputam o poder dentro de uma mesma nação, o instituto também considera como guerra, por exemplo, a luta do governo do México contra os cartéis das drogas.
A grande maioria dos conflitos internos ocorrem no Oriente Médio e na África, observou Christoph Trinn, presidente do Instituto. Ele afirma que sua equipe aponta para três novas   guerras em potencial: no Iêmen, na Síria e na Líbia.  Para os pesquisadores alemães, a violência na Europa está concentrada no Cáucaso. Naquela região existem atualmente 19 conflitos e uma “guerra delimitada”.
Muitos especialistas em profecias vêm alertando que o que Jesus disse em Mateus 24, 6-10 está secumprindo com maior velocidade no início deste século.  Não apenas os conflitos de “nação contra nação”, mas as mudanças climáticas e aumento de desastres naturais como terremotos, tsunamis e, ao mesmo tempo, a perseguição aos cristãos ter atingido uma alta histórica.