Bendito é o que vem em nome do Senhor!

E o Deus da Paz te dê bom ânimo, vitória e graça abundante!

Graça, Paz e Fogo Santo!




quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Cai em 50% o trabalho Infantil no Brasil

Coordenador do Programa para a Eliminação do Trabalho Infantil da agência da ONU no Brasil disse que o país conseguiu reduzir o problema em quase 50% nos últimos 18 anos; reunião de Haia debate formas de erradicar o flagelo.
Carlos Araújo, da Rádio ONU em Nova York.*

    Participantes de uma conferência internacional apelaram nesta segunda-feira a uma revitalização da campanha global para eliminar as formas mais graves de trabalho infantil até 2016.
    O evento de dois dias, que reúne mais de 450 delegados de 80 países, ocorre em Haia, na Holanda. Patrocinado pelo governo holandês, em parceria com a Organização Internacional do Trabalho, OIT, a reunião debate progressos feitos desde a adoção da convenção sobre o tema, em 1999 e examina um roteiro para garantir o cumprimento do objetivo.
      Atitude
     O combate ao trabalho infantil no Brasil vai receber destaque na conferência de Haia.
     O coordenador do Programa para a Eliminação do Trabalho Infantil da OIT, no Brasil, Renato Mendes, disse à Rádio ONU, de Brasília, que o país conseguiu reduzir o problema em quase 50% nos últimos 18 anos.
     "A primeira atitude do governo e da sociedade brasileira foi admitir que no território brasileiro havia trabalho infantil. Até à década de 90 havia uma rejeição dessa ideia. E a partir daí, houve desenvolvimento de uma política pública focalizada para erradicar o trabalho infantil", afirmou.
      Renato Mendes disse que, apesar do avanço, o Brasil ainda enfrenta muitos desafios na área.
       Avanços
      "Existem regiões no Brasil como o Distrito Federal e o Rio de Janeiro que tem um grande avanço. Mas se analisar as regiões do norte e do nordeste nós temos pequenas Áfricas e Ásias em termos de trabalho infantil", disse.


Fonte: MCM Povos

ONU lança apelo de US$ 7,7 bilhões para ajuda humanitária em 2012

As Nações Unidas lançaran, nesta quarta-feira, um apelo de US$ 7,7 bilhões para operações de ajuda humanitária no próximo ano.

    A quantia, que equivale a mais de R$ 13 bilhões, será usada em projetos de assistência em 16 países incluindo Afeganistão, Filipinas, Iêmen, Quênia e Sudão.
 

Somália
    A subsecretária-geral de Assistência Humanitária, Valerie Amos, apresentou o apelo na sede da ONU, em Genebra, na Suíça.
    Amos afirmou que dezenas de milhões de pessoas irão precisar da assistência para sobreviver no próximo ano. O apelo consolidado para 2012 é 14 milhões a mais que o lançado neste ano.
    De acordo com as Nações Unidas, os apelos separados para países têm sofrido uma redução. Mas há casos como o da Somália, por exemplo, em que houve um aumento. O país irá precisar de mais US$ 500 milhões em 2012.
Refugiados
    A crise no Chifre da África, como é chamado o extremo leste do continente, permanece a maior situação humanitária do mundo. Os países atingidos são: Djibuti, Etiópia, Quênia e Somália.
    Cerca de 600 mil refugiados escaparam para o Quênia para fugir da fome e da seca.
    Um outro caso grave de emergência é o do Afeganistão. Mais de 1 milhão de pessoas passaram a sofrer com uma situação de fome aguda por causa da seca no centro e norte do país.
Territórios Palestinos
    No Chade, surtos de cólera, poliomielite e sarampo levaram à ONU a pedir US$ 455 milhões em ajuda para as vítimas. O total representa quase o dobro do que será necessário para ajudar as vítimas do terremoto e do cólera no Haiti.
    A insegurança causada pela violência e por grupos armados piorou a situação dos moradores da República Democrática do Congo e do Sudão do Sul. Muitos estão deixando suas casas e não tem como sobreviver.
    Já nos Territórios Palestinos, a ONU deverá precisar de US$ 416 milhões para financiar 49 projetos de assistência em 2012.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Igreja que prega "cura de gays" na TV deve ser punida, diz Jean Wyllys

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ganhador do Big Brother de 2005, afirmou em entrevista ao UOL e à Folha que padres e pastores devem ser sancionados por atacarem homossexuais em seus programas de TV e rádio e por promoverem programas de "recuperação" ou "cura" da homossexualidade. Segundo ele, a punição deve ser estabelecida em lei.
"A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa", disse. 
"Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças ne sse país... Vai ser bem aceito?".
Jean Wyllys falou sobre o assunto no programa "Poder e Política - Entrevista", conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues no estúdio do Grupo Folha em Brasília. O projeto é uma parceria do UOL e da Folha.
O deputado afirmou que os religiosos "são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado". O problema seria o uso de concessões públicas para "demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual".
Wyllys também criticou mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) à ao Projeto de Lei 122 de 2006, que propõe tornar crime atitudes homofóbicas -como já ocorre com o racismo no Brasil. Segundo ele, o texto apresentado por Marta "foi redigido pelo senador Demóstenes Torres [DEM-GO], que não é homossexual e, muito pelo contrário, não tem muita simpatia pela comunidade homossexual".

Pra ver o vídeo com trechos dessa entrevista, este é o link:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/poderepolitica/jean_wyllys.shtml

Fonte: Folha.com