Bendito é o que vem em nome do Senhor!

E o Deus da Paz te dê bom ânimo, vitória e graça abundante!

Graça, Paz e Fogo Santo!




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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Por cima dos Evangélicos eles não passarão!

Lideranças evangélicas organizam uma manifestação pública, em Brasília, para o dia 5 de junho. Trata-se de um protesto contra o casamento gay? Não! O objeto do encontro é outro: a defesa da liberdade de expressão, que consideram, e com razão, sob ameaça no país. Um dos organizadores é o pastor Silas Malafaia, com quem falei há pouco. Ele define assim o evento:

“Nós somos contra a equiparação da união homossexual à heterossexual? Sim! Nós somos a favor do que passaram a chamar de ‘família tradicional’, formado por homem, mulher e filhos? Sim! Certamente, por razões óbvias, essas questões surgirão em nossa manifestação. E temos essas opiniões porque são matéria de convicção, de crença, e porque a Constituição nos assegura o direito de tê-las.Mas o objeto principal do nosso encontro é outro. Vamos nos manifestar a favor da liberdade de expressão e contra o controle da mídia, que vem sendo reivindicado por pessoas que odeiam a liberdade. Não aceitamos o controle da mídia nem pelo estado nem por grupos militantes. Querem nos transformar, aos evangélicos, em antediluvianos, em reacionários. Errado! Nós somos a modernidade democrática. Nós é que somos por uma sociedade radicalmente democrática, sem um estado censor e sem a censura de grupos organizados”.

A fala está corretíssima, e desafio qualquer defensor da democracia a encontrar nela algo que agrida a democracia, o estado de direito e o artigo 5º da Constituição, entre outros que garantem os direitos fundamentais dos brasileiros.

Aborto
Malafaia também diz que os evangélicos vão se manifestar em defesa da vida e contra, pois, a tentativa sorrateira de legalizar o aborto, presente na proposta de reforma do Código Penal que está no Senado. Uma comissão de supostos notáveis tentou driblar o óbice constitucional, que assegura o direito à vida, para, de forma malandra, legalizar o aborto sem debater com ninguém, ao arrepio da sociedade.

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) estará presente ao encontro de Brasília? É muito provável que sim. Trata-se de um desagravo às tentativas de derrubá-lo da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara? De novo: o objetivo da manifestação é mais amplo do que isso. Nesse sentido, independentemente do conteúdo da pauta dos evangélicos, Malafaia tem razão: defender o direito à liberdade de expressão é uma pauta mais “moderna” do que a dos que querem submetê-la aos tribunais informais de movimentos organizados.

As lideranças evangélicas são contra, por exemplo, o PLC 122, apelidado de “Lei Anti-Homofobia”. Basta atentar para seu conteúdo para constatar que, sob o pretexto de proteger os gays de agressões — e quem pode ser a favor, Santo Deus! —, vem a ameaça à liberdade de expressão, sim. Já demonstrei isso aqui muitas vezes.

E como é que essa questão se casa com a defesa mais geral da liberdade de expressão e contra o controle da mídia? Quem deu a pista foi o petista gaúcho e graúdo Tarso Genrso. Ao defender a regulamentação da mídia, chegou a afirmar que 80% da programação de rádio e TV estariam fora dos parâmetros constitucionais.

“Evangélico, agora, tem o direito der ser contra gay, Reinaldo?” Não! Nem eles nem ninguém. Mas de ser contra a equiparação das uniões civis, ah, isso eles têm, sim! Não é a minha opinião, por exemplo. E daí? A democracia não existe para fazer as minhas vontades. Na França, um milhão saíram às ruas contra o casamento gay. Nem por isso a imprensa francesa, mesmo a socialista e favorável à pauta, os tachou de fascistas.

Malafaia deixa claro que não é o dono da manifestação. É apenas uma das lideranças evangélicas que a apoiam. Enquanto o seu ponto de vista triunfar, quem é favorável a suas opiniões pode se manifestar; quem é contrário a suas opiniões pode se manifestar. Se vencer a pauta daqueles que o agridem, então teremos uma singularíssima democracia em que só pode dizer o que pensa quem diz “sim”.

Ele encerra:
“Publiquei um pronunciamento nos jornais em setembro de 2010 me opondo ao controle da mídia. E lá deixei claro que sou favorável à imprensa livre mesmo quando ela me agride. Enquanto vigorar o que eu penso, jornalista jamais será punido por delito de opinião ou correrá o risco de perder o registro profissional por pensar isso ou aquilo. Mas tenho visto por aí muitos falsos democratas, maléficos como os falsos profetas, falando em nome da liberdade para poder censurar a opinião alheia. Por cima dos evangélicos, eles não passarão”.

Tomara que não!

Por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A PERSEGUIÇÃO DOS GAYS SE REPETE


Psicóloga evangélica pode ter registro cassado por defender ideais
Por: Celso de Carvalho - Redação Creio

Depois de Rosângela Justino, psicóloga cristã, que foi repreendida por prestar auxilio para curar gays, outra psicóloga cristã está sendo perseguida por defender os valores  no qual acredita. Marisa Lobo foi intimada pelo Conselho Federal de Psicologia e terá 15 dias para tirar de suas redes sociais todas as informações sobre sua fé. Na última terça-feira, dia 14, ela esteve em Brasília mobilizando parlamentares evangélicos para que tomem uma atitude contra o ocorrido.
        De Brasília, Marisa Lobo conversou com o CREIO. Disse que esta perseguição é inconstitucional. “Vim pedir apoio dos parlamentares, pois não posso me omitir diante daquilo que creio e defendo. Não posso negar a Cristo”, exclamou. Ela se reuniu com o deputado Roberto de Lucena (PV), João Campos e com senador Magno Malta. Ela conclamou os deputados, midia e advogados a defenderem o caso.
        O Conselho Federal de Psicologia recebeu denúncias de ativistas do movimento gay contra o posicionamento. No dia 09 ela foi chamada pelo Conselho. No encontro foi lido o código de ética e houve pressão da entidade para que ela retire em 15 dias o conteúdo do sitemarisalobo.blogspot.com e do twitter @marisa_lobo. Ela terá ainda 30 dias para adequar o site www.psicologiacrista.com.br conforme as orientações do CFP.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Marisa Lobo responde à pastora gay Lanna Holder: “o cristianismo tem regras e princípios a serem seguidos”

A psicóloga Marisa Lobo comentou a recente entrevista concedida por Lanna Holder em que a agora pastora de uma igreja inclusiva afirma sentir-se à vontade, feliz e livre da visão fundamentalista das igrejas tradicionais.
Marisa afirmou que “o fato de se sentir bem, feliz , não significa estar no centro da vontade de Deus. Depende apenas do sistema cerebral de recompensa dado por Deus que estimula hormônios responsáveis pelo bem estar, toda a vez que você realiza um desejo, é dado ao homem independente de sua religião e ou fé”.
Lanna afirmou que em sua igreja Cidade do Refúgio não se impõe o homossexualismo às pessoas. Porém, no texto publicado no blog Nação Pró-Família, a psicóloga cristã Marisa Lobo entende que “a partir do momento que você cria uma doutrina de refugio fora dos princípios de Deus, está induzindo sim, pessoas a acharem que existe libertação fora dos princípios de Cristo é isso é criar um mito, uma heresia. Uma seita”.
Em uma extensa colocação sobre o que entende ser errado por parte de Lanna Holder, Marisa Lobo afirma que questionar a homossexualidade da pastora é algo a ser colocado em segundo plano, frente aos fatos controversos que ela protagonizou.
 
“Não vou de forma alguma questionar a homossexualidade de Lanna Holder, pois creio ser esse um problema sexual seu, e não devo nem posso achar nada em relação a esse fato que é escolha sua . Porém como cristã e líder de influência me sinto na obrigação de esclarecer algumas coisas e digo que, o maior erro da Lanna, foi pregar sobre libertação do homossexualismo sendo consciente de que não era liberta, e nem acreditava no que a bíblia diz quanto a esse fato, já que a mesma diz claramente que em sua vivência pessoal que entre ela e os seus, o homossexualismo não é pecado, e pregava algo que não vivia. Deveria pregar sobre a luta interior desde início e não usar a igreja e eventos para se promover”, pontua a psicóloga.
Menosprezando o ataque de Lanna às igrejas, Marisa afirma ainda que o grande problema da entrevista concedida pela pastora homossexual é que ao adaptar a Bíblia à sua visão pessoal, ela está fugindo dos princípios bíblicos e seria melhor criar uma nova religião: “A questão na entrevista nem é o valor moral atribuído as igrejas tradicionais, nem se somos exclusivistas ou não, a questão é que não posso de forma alguma adaptar o evangelho aos meus desejos pessoais, pois o cristianismo tem regras e princípios a serem seguidos não é uma questão de doutrina de igreja, e sim de realidade bíblica e princípios cristãos, ou aceitamos ou criamos outra religião outro deus como fazem muitos. Aí pague o preço, mas assuma estar vivendo uma mentira cristã”.
A psicóloga ressalta ainda o tamanho da dificuldade que existe relacionada à sexualidade do ser humano e garante pensar a respeito de uma forma bastante solidária: “Lendo a entrevista fico consternada me solidarizo porque sei que não deve ser fácil resistir aos desejos homossexuais como não deve ser fácil para um padre resistir aos desejos heterossexuais para servir a Deus. Porém muitos renunciam sua sexualidade, acreditando estar no centro da vontade de Deus e deslocam seus desejos, sua sexualidade para a servidão para realizar a vontade do mestre simplesmente por acreditar. Isso é fé”.
Sobre a tese de Lanna, em que a pastora homossexual afirma achar que a doutrina cristã contrária ao homossexualismo é questão de contexto no Velho Testamento, Marisa rebate dizendo que “não podemos interferir nos princípios com nossos ‘achismos’ .O ser humano é tendencioso sempre tenta adaptar a palavra de Deus aos seus desejos, e o faz para sentir culpa.Com essa atitude sempre abri remos precedente, pois tudo pode ser adaptado a nossa vontade. E não a vontade de Deus”.
Marisa frisa que o assunto sexo não se resume ao ato em si, ou à escolha por gêneros: “Temos que ter em mente que sexualidade não se resume em sexo, que nossa libido pode se quisermos ser deslocada para realizações pessoais como cultura, artes, esporte e porque não, para servir a Deus. O ser humano é um todo, sua libido não está apenas na área sexual. É um erro focarmos somente neste aspecto. A vida, a felicidade tem que estar além. Jesus Cristo por acaso teve mulheres? E não era assediado por elas? Com certeza sim, e resistiu, claramente renunciou seus desejos, sublimou e deslocou para servir a Deus pensando na eternidade.
 
 VIA IMPACTO REAL

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Igreja que prega "cura de gays" na TV deve ser punida, diz Jean Wyllys

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ganhador do Big Brother de 2005, afirmou em entrevista ao UOL e à Folha que padres e pastores devem ser sancionados por atacarem homossexuais em seus programas de TV e rádio e por promoverem programas de "recuperação" ou "cura" da homossexualidade. Segundo ele, a punição deve ser estabelecida em lei.
"A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa", disse. 
"Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças ne sse país... Vai ser bem aceito?".
Jean Wyllys falou sobre o assunto no programa "Poder e Política - Entrevista", conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues no estúdio do Grupo Folha em Brasília. O projeto é uma parceria do UOL e da Folha.
O deputado afirmou que os religiosos "são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado". O problema seria o uso de concessões públicas para "demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual".
Wyllys também criticou mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) à ao Projeto de Lei 122 de 2006, que propõe tornar crime atitudes homofóbicas -como já ocorre com o racismo no Brasil. Segundo ele, o texto apresentado por Marta "foi redigido pelo senador Demóstenes Torres [DEM-GO], que não é homossexual e, muito pelo contrário, não tem muita simpatia pela comunidade homossexual".

Pra ver o vídeo com trechos dessa entrevista, este é o link:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/poderepolitica/jean_wyllys.shtml

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A TV Globo segue perseguindo os evangélicos


A TV Globo segue perseguindo os evangélicos. Dessa vez o ataque foi no capítulo desta segunda-feira (18), na novela “Insensato Coração”. Em um dos diálogos, o personagem gay “Chicão”, interpretado pelo ator Wendell Bendelack, afirmou estar sendo discriminado pelos seus pais por influência de um pastor.
“A minha mãe só fala comigo para me dar sermão; o meu pai nunca passou de bom dia e cascudo. Os dois vão na conversa do pastor da igreja deles e me tratam como se eu fosse o fim do mundo.”
Porém, parece que a emissora se arrependeu. Segundo publicação do jornal Folha de São Paulo, a Globo resolveu jogar um balde de gelo nos gays de “Insensato Coração”. A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folha desta terça–feira (19).
A Folha apurou que os autores da novela, Gilberto Braga e Ricardo Linhares, foram chamados na semana passada para uma conversa com o diretor-geral de entretenimento da emissora, Manoel Martins. Na pauta: a determinação da Globo para que a história dos homossexuais Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo (Marcos Damigo) fosse completamente esfriada no folhetim.
Além do corte das cenas, os autores foram instruídos a não carregarem bandeira política, a pararem de fazer apologia pela criação de uma lei que puna a homofobia.
Procurada, a Globo, via assessoria, diz que a televisão é um veículo de massa que precisa contemplar todos os seus públicos e faz parte do papel da direção zelar para que isso aconteça.

Folha SP / Vida e Palavra

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Argumentação absurda da causa gay


Toda a campanha em favor da causa gay, e que orienta a aprovação do projeto de lei 122, em tramitação no Senado, parte de uma mesma premissa: haveria, no Brasil, um surto de homofobia – isto é, hostilidade e ameaça física aos gays.
A premissa não se sustenta estatisticamente. Os números, comparativamente aos casos gerais de homicídios anuais no país – cerca de 50 mil! -, são irrelevantes.

Segundo o Grupo Gay da Bahia, de 1980 a 2009, foram documentados 3.196 homicídios de homossexuais no Brasil, média de 110 por ano.

Mais: não se sabe se essas pessoas foram mortas por essa razão específica ou se o crime se deu entre elas próprias, por razões passionais, ou pelas razões gerais que vitimam os outros 49 mil e tantos infelizes, vítimas do surto de insegurança que abala há décadas o país.

Se a lógica for a dos números, então o que há é o contrário: um surto de heterofobia, já que a quase totalidade dos assassinatos se dá contra pessoas de conduta hetero.

O que se constata é que há duas coisas distintas em pauta, que se confundem propositalmente e geram toda a confusão que envolve o tema.

Uma coisa é o movimento gay, que busca criar espaço político, com suas ONGs e verbas públicas, ocupando áreas de influência, com o objetivo de obter estatuto próprio, como se opção de conduta sexual representasse uma categoria social.
Outra é o homossexualismo propriamente dito, que não acrescenta nem retira direitos de cidadania de ninguém.

Se alguém é agredido ou ameaçado, já há legislação específica para tratar do assunto, independentemente dos motivos alegados pelo agressor. Não seria, pois, necessário criar legislação própria.

Comparar essa questão com o racismo, como tem sido feito, é absolutamente impróprio. Não se escolhe a raça que se tem e ver-se privado de algum direito por essa razão, ou previamente classificado numa categoria humana inferior, é uma barbárie.

Não é o que se dá com o homossexualismo. As condutas sexuais podem, sim, ser objeto de avaliação de ordem moral e existencial, tarefa inerente, por exemplo (mas não apenas), às religiões.

Elas – e segue-as quem quer – avaliam, desde que existem, não apenas condutas sexuais (aí incluída inclusive a dos heterossexuais), mas diversas outras, que envolvem questões como usura, intemperança, promiscuidade, infidelidade, honestidade etc.

E não é um direito apenas delas continuar sua pregação em torno do comportamento moral humano, mas de todos os que, mesmo agnósticos, se ocupam do tema, que é também filosófico, político e existencial.

Assim como o indivíduo, dentro de seu livre arbítrio, tem a liberdade de opções de conduta íntima, há também o direito de que essa prática seja avaliada à luz de outros valores, sem que importe em crime ou discriminação. A filosofia faz isso há milênios.

Crime seria incitar a violência contra aqueles que são objeto dessa crítica. E isso inexiste como fenômeno social no Brasil. Ninguém discute o direito legal de o homossexual exercer sua opção. E a lei lhe garante esse direito, que é exercido amplamente.

O que não é possível é querer dar-lhe dimensão que não tem: de portador de direitos diferenciados, delírio que chega ao extremo de se cogitar da criação de cotas nas empresas, universidades e partidos políticos a quem fez tal opção de vida.

Mesmo a nomenclatura que se pretende estabelecer é falsa. A união de dois homossexuais não cria uma família, entendida esta como uma unidade social estabelecida para gerar descendência e permitir a continuidade da vida humana no planeta.

Casamento é instituição concebida para organizar socialmente, mediante estatuto próprio, com compromissos recíprocos, a geração e criação de filhos.

Como aplicá-lo a outro tipo de união que não possibilita o que está na essência do matrimônio? Que se busque então outro nome, não apenas para evitar confusões conceituais, mas até para que se permita estabelecer uma legislação que garanta direitos e estabeleça deveres específicos às partes.

Há dias, num artigo na Folha de S. Paulo, um líder de uma das muitas ONGs gays do país chegou a afirmar que a heterossexualidade não resultaria da natureza, mas de mero (e, pelo que entendi, nefasto) condicionamento cultural, que começaria já com a criança no ventre materno.

Esqueceu-se de observar que, para que haja uma criança no ventre materno, foi necessária uma relação heterossexual, sem a qual nem ele mesmo, que escrevia o artigo, existiria.

Portanto, a defesa de um direito que não está sendo contestado – a opção pelo homossexualismo – chegou ao paroxismo de questionar a normalidade (e o próprio mérito moral) da relação heterossexual, origem única e insubstituível da vida. Não há dúvida de que está em cena um capítulo psicótico da história.
VINCC

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Programação para o dia 15/06

Quarta, 15
19h Erasmo Miguel e Banda
20h30 Brasas no Altar
22h Mattos Nascimento
23h Daniel Diau

Pátio de eventos de Caruaru-PE

Vista essa camisa!



Dia 15 de Junho de 2011 em Caruaru!
Participe, vá até o pátio de eventos e diga Não!

Esta lei é um absurdo inconstitucional!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Vergonha: Duas pastoras lésbicas casam-se em Boston

A Reverenda Katherine Hancock Ragsdale, decana e presidente da Escola Episcopal Divinity, e Mally Lloyd, cânone ordinária, se casaram, no Sábado, na Catedral de St. Paul, em Boston, diante de aproximadamente 400 convidados. A Sua Excelência Reverendíssima Thomas M. Shaw, o bispo da Diocese Episcopal de Massachusetts, celebrou o casamento.

Para os anglicanos ortodoxos, o matrimônio entre lésbicas foi outro ato de desafio.

“Esta é outra ação de desprezo imprudente pela vida da Comunhão Anglicana e a autoridade da Bíblia da Igreja Episcopal,” o Rt. Rev. David C. Anderson, presidente e diretor geral do Conselho Americano Anglicano, disse ao The Christian Post. “Eles continuam ignorando os pedidos das petições da Comunhão para a restrição e continuam seu próprio caminho.”

A Igreja Episcopal dos EUA define o matrimônio como entre um homem e uma mulher. Mas em 2009, o organismo nacional aprovou uma resolução que permite aos bispos, em particular em jurisdições civis onde o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e as uniões civis são legais, de “generosa resposta pastoral a satisfazer as necessidades dos membros desta Igreja.”

Este ano, Shaw deu bandeira branca para o clero das dioceses de Massachusetts para celebrar os casamentos. O casamento do mesmo sexo foi legalizado em Massachusetts em 2004.

A bênção das uniões do mesmo sexo dentro da Igreja Episcopal não é nada novo, e tais ações tem chamado a reprimenda da Comunhão Anglicana, que se compõe de mais de 77 milhões de membros em todo o mundo.

Os líderes anglicanos de todo o mundo acordaram uma moratória da benção das uniões do mesmo sexo em 2004. Também acordaram a prática da suspensão na consagração dos bispos que vivem em relações do mesmo sexo. Mas o corpo dos EUA continuou desafiando a moratória diante da frustração dos anglicanos conservadores.

Robert H. Lundy, porta-voz do Conselho Americano Anglicano, assinalou que a Igreja Episcopal desde há muito tempo abençõa as uniões do mesmo sexo. Mas a última união entre Ragsdale, 52 anos, e Lloyd, 57 anos, está sendo considerada como um matrimônio, e o primeiro matrimônio entre lésbicas do clero episcopal.

Para muitas pessoas, isto é dividir os cabelos,” comentou Lundy. “Pode ser a primeira vez que se chama matrimônio, mas não nada novo.”

“Tudo isto vai ilustrar melhor, para aqueles ao redor da Comunhão, o que temos falado aqui,” disse. E a AAC há muito tempo disse que a Igreja Episcopal se afastou do Cristianismo e o Magistério da Comunhão Anglicana tradicional.

“Para a maioria das pessoas, já se quebrou o vidro há muito tempo,” disse Lundy.

O ano passado, a Igreja Episcopal consagrou seu segundo bispo abertamente gay, apesar dos apelos da Comunhão Anglicana para a prática de “retenção de graça.”

Fonte: The Christian Post