Bendito é o que vem em nome do Senhor!

E o Deus da Paz te dê bom ânimo, vitória e graça abundante!

Graça, Paz e Fogo Santo!




quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A IURD e o aborto

“Sou a favor do direito de escolha da mulher. Sou a favor do aborto, sim. A Bíblia também é.” (Bispo Edir Macedo)

Já faz alguns anos que o CACP tem denunciado as contradições da IURD. Mas agora, entendemos que o Bispo Macedo e a Rede Record foram longe demais. Em uma contextualização bíblica, podemos concluir que o ato de defender o aborto coloca a IURD como uma denominação religiosa apóstata, com requinte herético que supera até mesmo a Igreja Católica Romana!!! Pra se ter uma idéia do tamanho desse absurdo, não há registro de nenhuma facção religiosa no mundo que defenda o aborto como a IURD. Devido a isso, entendemos que qualquer pessoa que realmente entenda o que é ser cristão não deve pertencer a essa denominação anticristã e pró-aborto.

Vergonha: Duas pastoras lésbicas casam-se em Boston

A Reverenda Katherine Hancock Ragsdale, decana e presidente da Escola Episcopal Divinity, e Mally Lloyd, cânone ordinária, se casaram, no Sábado, na Catedral de St. Paul, em Boston, diante de aproximadamente 400 convidados. A Sua Excelência Reverendíssima Thomas M. Shaw, o bispo da Diocese Episcopal de Massachusetts, celebrou o casamento.

Para os anglicanos ortodoxos, o matrimônio entre lésbicas foi outro ato de desafio.

“Esta é outra ação de desprezo imprudente pela vida da Comunhão Anglicana e a autoridade da Bíblia da Igreja Episcopal,” o Rt. Rev. David C. Anderson, presidente e diretor geral do Conselho Americano Anglicano, disse ao The Christian Post. “Eles continuam ignorando os pedidos das petições da Comunhão para a restrição e continuam seu próprio caminho.”

A Igreja Episcopal dos EUA define o matrimônio como entre um homem e uma mulher. Mas em 2009, o organismo nacional aprovou uma resolução que permite aos bispos, em particular em jurisdições civis onde o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e as uniões civis são legais, de “generosa resposta pastoral a satisfazer as necessidades dos membros desta Igreja.”

Este ano, Shaw deu bandeira branca para o clero das dioceses de Massachusetts para celebrar os casamentos. O casamento do mesmo sexo foi legalizado em Massachusetts em 2004.

A bênção das uniões do mesmo sexo dentro da Igreja Episcopal não é nada novo, e tais ações tem chamado a reprimenda da Comunhão Anglicana, que se compõe de mais de 77 milhões de membros em todo o mundo.

Os líderes anglicanos de todo o mundo acordaram uma moratória da benção das uniões do mesmo sexo em 2004. Também acordaram a prática da suspensão na consagração dos bispos que vivem em relações do mesmo sexo. Mas o corpo dos EUA continuou desafiando a moratória diante da frustração dos anglicanos conservadores.

Robert H. Lundy, porta-voz do Conselho Americano Anglicano, assinalou que a Igreja Episcopal desde há muito tempo abençõa as uniões do mesmo sexo. Mas a última união entre Ragsdale, 52 anos, e Lloyd, 57 anos, está sendo considerada como um matrimônio, e o primeiro matrimônio entre lésbicas do clero episcopal.

Para muitas pessoas, isto é dividir os cabelos,” comentou Lundy. “Pode ser a primeira vez que se chama matrimônio, mas não nada novo.”

“Tudo isto vai ilustrar melhor, para aqueles ao redor da Comunhão, o que temos falado aqui,” disse. E a AAC há muito tempo disse que a Igreja Episcopal se afastou do Cristianismo e o Magistério da Comunhão Anglicana tradicional.

“Para a maioria das pessoas, já se quebrou o vidro há muito tempo,” disse Lundy.

O ano passado, a Igreja Episcopal consagrou seu segundo bispo abertamente gay, apesar dos apelos da Comunhão Anglicana para a prática de “retenção de graça.”

Fonte: The Christian Post

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Militantes gays reafirmam que querem censurar cristãos e traçam estratégia pós-eleição

Em matéria publicada no site gay Mundo Mais no final de outubro, o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis, expõe os planos da militância gayzista a partir dos resultados das eleições de 2010. Ele avalia o novo quadro político e se mostra confiante no sucesso dos projetos gayzistas com a eleição de Dilma Rousseff (PT).

É interessante observar o cinismo nos discursos de Dilma e Toni Reis, que dizem “não querer prejudicar ninguém” e, “bondosamente”, até aceitam que religiosos possam falar de homossexualismo, mas só dentro das igrejas, como se isso fosse uma grande liberdade que eles estivessem concedendo aos cristãos.

A matéria com Toni Reis, figura atuante no lobby gay junto ao Governo e Congresso Nacional, acrescenta que religiosos não devem poder se expressar publicamente sobre o homossexualismo, muito menos nos meios de comunicação, citando o exemplo do Pr. Silas Malafaia, o qual a militância gay freqüentemente rotula como “homofóbico” e cujo programa “Vitória em Cristo” a ABGLT já tentou censurar anteriormente, além de ter solicitado ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) punição para o pastor, que é também psicólogo.

Para enganar incautos, Toni Reis, Dilma Rousseff e companheiros gayzistas fingem “amaciar” o PLC 122, dando autorização para que religiosos se expressem, mas apenas dentro de suas igrejas, e olhe lá. Nada de cristãos abrindo o bico fora dali.

Mas as avenidas e praças públicas, escolas, TVs, rádios, jornais, além de todo o aparato estatal, permanecerão à inteira disposição dos militantes gays para fazerem propaganda de seu estilo de vida e de sua ideologia, inclusive contra os cristãos, como já vem acontecendo há bastante tempo.

Em resumo: Liberdade de expressão? Só para a militância homossexual. Censura para os religiosos e todos mais que contrariarem a agenda gay.

Continuam, espertamente, confundindo Estado laico com Estado anti-cristão — ou Estado gay. E transformando a democracia em homocracia.

Fonte: Liberdade de Expressão