Bendito é o que vem em nome do Senhor!

E o Deus da Paz te dê bom ânimo, vitória e graça abundante!

Graça, Paz e Fogo Santo!




quarta-feira, 13 de junho de 2012

Filha de Regis Danese deixa UTI e apresenta melhoras

A pequena Brenda Danese, filha do cantor evangélico Regis Danese, saiu da UTI do hospital Madre Dei de Belo Horizonte e continua em observação em um quarto. A novidade foi contata pelo cantor em seu Twitter onde ele aproveitou para agradecer a Deus por mais essa vitória.

Com apenas três anos, Brenda tem passado por um tratamento para vencer uma leucemia diagnosticada no começo deste ano. Além do tratamento de quimioterapia, ela também precisou passar por transfusões de sangue, mas no começo do mês de junho ela teve complicações e precisou ser levada às pressas para a Unidade Intensiva de Tratamento.

“A Brendinha já saiu da situação de risco, já tem dois dias que parou de vomitar, as plaquetas subiram, leucócitos também, Deus é poderoso!”, escreveu o cantor. Seus fãs e amigos de todo o Brasil estão em campanha de jejum pela cura de sua filha. “Não tenho palavras para agradecer a Deus nas minhas orações e a você que está orando e jejuando pela vida da Brendinha, vamos continuar!”, completou ele.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Festival Promessas escolhe as cidades.


Segundo o repórter Lauro Jardim do site Radar on-line a Globo definiu as quatro cidades que receberão o Festival Promessas em 2012.

A nova edição do evento acontecerá em quatro cidades: Recife, Brasília, Belo Horizonte e São Paulo.

A edição de Recife acontece no dia 26 de maio e contará com a presença de Oficina G3, Thalles Roberto, André Valadão e Ao Cubo.

A primeira edição do festival aconteceu no ano passado e contou com público de cerca de 20.000 pessoas que teve a participação de nomes como Davi Sacer, Ludmila Ferber, Pregador Luo, Regis Danese, Fernanda Brum e Diante do Trono e foi o primeiro evento gospel promovido pela Rede Globo.

sábado, 12 de maio de 2012

A Bíblia e a política!

Alguém disse que a Bíblia é a carta de amor de Deus aos homens. Compreende toda a realidade humana e cósmica. Não há atividade humana que subtraia, que se apresente fora das Escrituras Sagradas. Ela é atual e como disse um literato: “aBíblia é mais atual do que os matutinos de hoje”, simplesmente porque os jornais tratam das ramas e dos frutos, e a Bíblia trata dos problemas humanos em sua raiz. Ela trata da essência dos problemas, enquanto a literatura e a imprensa tratam da fenomenologia. 

A atividade política encontra-se dentro da Bíblia porque ela trata do homem em todas as suas relações. A Bíblia é o livro da liberdade real porque Jesus é seu centro. “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Disse Rolans Grilli: “É impossível manter social e mentalmente escravo um povo que lê a Bíblia”. Por isso os governos totalitários do mundo proíbem a difusão da Bíblia. A Bíblia é o livro da dignidade e das liberdades fundamentais da pessoa humana. Os povos africanos que foram os feudos de países desenvolvidos do mundo não vieram dar o grito de independência por causa desta ou daquela ideologia, mas por causa da Bíblia que foi difundida pela obra dos missionários como David Livingstone, Albert Schweitzer e outros. Foi a Bíblia que trouxe ao africano a dignidade de ser gente. A mensagem da Bíblia liberta o homem de todas as formas de pobreza: o não ter – pobreza material; o não saber – pobreza intelectual; o não poder – pobreza política; o não ser – pobreza ontológica. Ela leva o homem a descobrir-se como filho de Deus. E não há descoberta maior do que esta para a criatura humana. A Bíblia é o livro do cidadão. Do governante. Do vereador. Do prefeito. Do presidente. Do rei. É o livro do político que busca realizar efetivamente o bem do seu povo; não o bem pessoal, mas o bem da comunidade humana que lhe confiou o mandato. Dizia Lincoln: “Eu sou homem de um só livro: a Bíblia”. E que grande líder mundial foi Lincoln! Disse George Washington: “É impossível governar o mundo retamente sem Deus e sem a Bíblia”. Daí a relevância da Bíblia, porque o político luta pelo bem comum. O padre Antônio Vieira disse: “É a Escritura Sagrada um armazém, um arsenal divino onde se acham todas as armas. É uma oficina medicinal onde se acham todos os remédios, especialmente o remédio da doença cancerosa do brasileiro, que está no caráter”. O problema do Brasil não está na cabeça, na tecnologia, mas no caráter e o caráter só pode ser transformado pela graça do evangelho. 

A Bíblia é a carta de deveres e direitos do cidadão. Nós estamos vivendo no século de reivindicação desses direitos. Todos levantam bandeiras de direitos, mas ninguém levanta bandeira de deveres. A Bíblia entende que a vida humana é como trânsito: tem sinal vermelho e verde. Um autor alemão disse que não existem direitos, mas deveres, porque o direito nada mais é do que o resultado de alguém haver cumprido o seu dever em relação a você. Se alguém para no sinal vermelho, você pode atravessar o sinal verde. Só que no Brasil temos que olhar para um lado e para o outro, porque não temos o hábito de respeitar rigorosamente as leis de trânsito. Não temos o hábito de respeitar as leis, por isso queremos colocar todos os nossos sonhos e ambições na Constituição, para ver se, por algum milagre, a constituição opera uma transformação da consciência brasileira. A mudança tem que ser de dentro para fora e só Jesus pode mudar. 

Os políticos receberam um mandato através dos votos que lhes demos, mas nós recebemos a Escritura-mandato. Não um mandato temporário, mas permanente. Podemos encontrá-lo em Romanos 13:1-6, I Pedro 11 a 17, I Timóteo 2:1-2. Vejamos alguns deveres de cidadania: observância das leis, respeito às autoridades constituídas, permitidas por Deus para manterem a ordem social, cumprir e reconhecer o poder da polícia e a competência do exercício de justiça da parte do Estado. Como cidadãos temos o dever de pagar impostos. A Bíblia determina que usemos a nossa liberdade de maneira responsável. Em I Timóteo 2:1-2 lemos que devemos orar, interceder pelos governantes. 

Se é verdade que a Bíblia é o livro do cidadão e por isso tem relevância política, é também o livro do político. O poder político é concedido por Deus através do voto de um povo que está sob a soberania de Deus. O mandato é um privilégio de Deus. Todo poder é uma delegação do Pai e toda delegação implica autoridade e responsabilidade não apenas perante a sociedade, mas também diante de Deus. O político é mordomo do poder político. O poder é algo que lhes é acrescentado.

Há duas palavras no grego para poder: uma é dinamis, capacidade de explosão, de produzir resultados; a outra é eksusia, ou seja, o que sai de dentro. A autoridade que os políticos exercem é eksusia, que sai de dentro da própria substância, autoridade que lhes foi conferida por Deus através do voto do seu povo. E dessa autoridade os políticos terão que prestar contas um dia. 

“Ai dos que decretam leis injustas e dos escrivães que escrevem perversidade para prejudicar os pobres em juízo e para arrebatarem os direitos dos aflitos do meu povo, para despojarem as viúvas e para roubarem os órfãos.” Isaías 10. 1-2. 

O livro do profeta Jeremias assemelha os políticos e os governantes a pastores, e a profecia de Jeremias diz: “Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o Senhor.” Jeremias 23.1. 

Os poderes constituídos para administração da justiça devem praticar a justiça. Não pode haver preferência na aplicação da justiça. Observe o que se lê em Levíticos 19.15,35 e 36. 

O político e o governante hão de atentar para o pobre necessitado, para a justiça social. O Brasil é um escândalo para o mundo. A oitava potencia mundial é um dos países mais pobres do mundo. Nação rica, povo pobre. Paradoxos? Algo está errado. O que é que diz a Escritura? Deus não quer a pobreza. “Para que em ti não haja pobre” (Dt 15.14). Não é justo que mais de 70% da população brasileira viva com um salário mínimo inferior a 180 dólares por mês. É uma vergonha! E os que governam têm de atentar para essa hediondês, esta miséria. O pobre é criatura de Deus e Deus o ama e quer que ele tenha acesso a uma vida de dignidade. É o que vemos em Provérbios 14.31. Então, honra a Deus aquele que cuida das necessidades, da situação aflitiva de nossa terra, do bem comum. 

A Bíblia também tem conselhos sobre como falar em público, como discutir (Provérbios 15.28). Quando você discutir, discuta ideias e não pessoas. “Não concordo com tal projeto, ou ideia, ou proposta” e não a afirmação: “Não concordo com fulano”, porque mencionar a pessoa é o mesmo que no futebol chutar a perna e não a bola. Ouça o que o outro tem a lhe dizer para depois responder. Deixe que a pessoa complete o seu pensamento. A primeira meia hora é de experimentação como numa luta de boxe. 

Outra coisa importante que a Bíblia nos diz é que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria. Pode-se ter todo o conhecimento de ciência política do mundo, mas sem o temor do Senhor, sem o seu amor, o trabalho não será tratado com grandeza. 

Voltemos nossa atenção para a Bíblia, para o livro de Deus, para o cidadão e para o político. Que não fiquemos a pensar que tudo é responsabilidade do estado, pois Jesus adverte: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. 

Pr. Irland Pereira de Azevedo