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terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Esqueça tudo que você aprendeu sobre o natal!

O nome "Papai Noel" é uma corruptela do nome "São Nicolau" um bispo romano que viveu no século V. Leia na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, o seguinte: "São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido..." diz se ter originado o costume de dar presentes as escondidas no dia de São Nicolau (6 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal.
Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel). Sorrateiramente a idéia é fazê-lo substituir Papai do Céu. Foi assim que o Natal se introduziu no nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo em espírito a festa pagã de culto ao deus sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas nem por isso ela deixa de ser lebre. A Enciclopédia Britânica diz : "A partir do ano de 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitráica , o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios, apegando-se a data de 6 de janeiro acusavam os romanos de idólatras e adoradores do sol, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido sustentada pelos discípulos de Corinto".

NATAL, A Maior Festa Pagã do Planeta!
Afinal de contas, estamos cansados de saber que Yeshua (Jesus) não nasceu em 25 de dezembro e que essa data foi escolhida como feriado religioso na época em que o Imperador Constantino paganizou a Igreja. Tem muita gente enganada com isso, como podemos aceitar o Natal e comemorá-lo até no recinto de culto, com direito a pinheiro decorado e tudo?
Até o ano 300 d.C. o nascimento de Yeshua era comemorado pelos cristãos em diferentes datas.
No ano 354 d.C. o papa Libério, sendo imperador romano Justiniano, ordenou que os cristãos celebrassem o nascimento de Yeshua no dia 25 de dezembro. Provavelmente, ele escolheu esta data porque em Roma já se comemorava neste dia o dia de Saturno, ou seja, a festa chamada Saturnália. A religião mitraica dos persas (inimiga dos cristãos) comemorava neste dia o NATALIS INVICTI SOLIS, ou seja, "O Nascimento do Sol Vitorioso".

Na tentativa de "cristianizar" cultos pagãos, o clero da era das trevas (de Constantino até a Idade Média) tentou de todas as formas conciliar o paganismo com o cristianismo. Um bom exemplo disto foi a criação dos santos católicos, substituindo as festas e padroeiros pagãos. Vênus, deusa do amor; Ceres, deusa da colheita; Netuno deus do Mar; assim como São Cristovão é o padroeiro dos viajantes; Santa Bárbara, protetora dos trovões e o famoso Santo Antônio é o padroeiro do casamento. No Brasil ainda foi muito pior quando os santos se misturaram com os demônios e guias do candomblé, umbanda, vodu, etc. Israel também errou Tudo tão óbvio, tão claro, mas você pode achar que eu esteja viajando demais nessa releitura da árvore de Natal.

Lembre-se, porém, que, segundo a Bíblia, os pagãos acreditavam que seus deuses se manifestavam em árvores, nos lugares altos. Gideão, por exemplo, recebeu ordens expressas de Deus para cortar essas árvores, que algumas traduções identificam como "postes-ídolos". A perversa Jezabel e o do rei Acabe intensificaram esse culto às árvores e mantinham profetas e sacerdotes nesses locais altos e arborizados. À semelhança dos povos pagãos, em tempos de guerra, iam aos bosques sagrados para contactar os "deuses das árvores". Sacrificavam os próprios filhos, ainda bebês, aos demônios, pendurando nos galhos as cabecinhas destes como oferenda. E nesse pacto em troca de poder para ganhar a batalha, prometiam outros sacrifícios em honra aos deuses se fossem vitoriosos. Quando venciam, levavam os cadáveres dos inimigos às árvores e penduravam também nelas as cabeças destes. Tomavam ainda fios de ouro e prata para adornar os ramos das árvores... Percebe você a verdadeira origem da árvore de Natal? A história conta que os bárbaros germanos tinham também seus lugares sagrados, onde ofereciam sacrifícios de homens e meninos capturados em guerras de conquista e penduravam suas cabeças nas árvores. Não poupavam mesmo a seus próprios filhos! Parte de suas cerimônias eram horripilantes orgias e banquetes, em que estavam acostumados a brindar com crânios à maneira de taças. Todas as árvores eram consideradas sagradas por eles, porque acreditavam que em qualquer uma delas era possível invocar a ajuda dos deuses, abrandando-os e obtendo-lhes o favor através de sacrifícios humanos, cujos memoriais macabros permaneciam por muito tempo amarrados aos galhos das árvores. Maçãs e castanhas eram outros elementos simbólicos utilizados nessas ocasiões, uma vez que simbolizavam a vida depois da morte e a fertilidade, respectivamente. Hoje em dia, como você já deve ter reparado, ainda se vendem enfeites para árvore de Natal, em forma de pequenas maçãs e castanhas. Culto aos Mortos no Natal Viking Os habitantes das pequenas cidades da Noruega têm, entre seus costumes natalinos, alguns que se remontam às oferendas e sacrifícios pagãos de seus antecessores vikings. Acreditava-se que os mortos, durante essas datas festivas, vagavam de um lugar a em grandes grupos. Por isso, deixavam-lhes comida nas mesas à noite e, em algumas regiões, inclusive havia comida para os mortos durante todas as festas, não só no Natal. Não é estranho pensar que a fartura de comida que se vê no Natal tem em sua origem banquetes supersticiosos preparados para espíritos de demônios, que se apresentavam ao povo como se fossem seus ancestrais já mortos? Outra crendice viking pode ser associada à figura do Papai Noel. Os nórdicos diziam que toda propriedade rural possuía um duende-protetor, cuja identidade era a do primeiro homem que em épocas remotas teria começado a cultivar aquelas terras. E esse fantasma, proprietário original da área, era muito temido pelos novos moradores, que procuravam abrandá-lo, reservando-lhe comida e bebida em noites de festa. Com o passar dos séculos, a imagem popular deste fantasma respeitado e temido pelos nórdicos foi se transformando-se em um ser não tão perigoso, embora em ocasiões ainda fosse destrutivo e com características de duende. É o "nisse" dos contos de fadas noruegueses. Mas o "nisse" não sobreviveu até hoje só na tradição da Noruega. Segundo historiadores, produziu-se uma curiosa fusão entre o "nisse" nórdico e o São Nicolau, da Europa central. E daí, teria nascido a figura do Papai Noel. Percebe o sincretismo?

Aos poucos, se nos demorarmos um pouco mais em nosso estudo e avaliação, vamos perceber que o antigo paganismo que existe nas raízes do Natal é o mesmo que rejeitamos nos chamados cultos afro-brasileiros, com suas oferendas e invocações aos espíritos da floresta, pretos velhos e outras entidades. "Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do SENHOR, teu Deus, que fizeres para ti," diz a Bíblia Sagrada em Deuteronômio 16:21

Fonte: Parashá Vaiechi (Ele viveu ) - Bereshit 47:28-50:26

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