Assim diz o SENHOR: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas.
Jeremias 6:16
Este caminho não é outro: Jesus Cristo!
Bendito é o que vem em nome do Senhor!
E o Deus da Paz te dê bom ânimo, vitória e graça abundante!
Um cristão lutador de MMA chamou a atenção por sua vitória no UFC: o brasileiro Charles “Do Bronx” Oliveira, venceu a luta no último fim de semana com um golpe considerado raro, a chave de panturrilha, segundo informações do site Uol.
Ao entrar no octógono para a luta, escolheu uma música gospel: “Entrei para o octógono ouvindo a música “Fidelidade”, da cantora Danielle Cristina, e consegui executar tudo o que treinamos. Graças a Deus consegui dar um show. Sinto que estou na categoria certa e agora é seguir trabalhando”, afirmou Charles.
Antes do evento, o lutador precisou perder peso para se enquadrar na categoria “peso pena”. Essa luta era sua estreia nessa categoria e Charles afirma que teve dificuldades para alcançar o número exigido: “Sou um cara abençoado. Eu sofri um pouco, mas consegui cortar o peso para esta estreia nos penas”.
Treinando no Brasil, Charles “Do Bronx”, como é conhecido, afirma que aproveitou a volta do reconhecido técnico Jorge Macaco ao Brasil para se preparar melhor: “Graças a Deus a preparação foi 100%. Aproveitei que o Macaco voltou ao Brasil após morar quatro anos nos EUA para assistir aos seminários e tirar o que eu podia dele. Treinamos muito. Eu batalho para dar um show para todos os torcedores”, afirmou o lutador.
O “Fenômeno” Vitor Belfort, lutou neste ultimo sábado (14), no UFC
142, ele abateu Anthony Johnson ainda no primeiro round, numa luta
eletrizante.
Antes da luta, sua esposa Joana Prado, a ex-Feiticeira, que
atualmente é evangélica, fez uma oração para que seu marido Vitor
Belfort ganhasse a luta.
Durante uma entrevista após o combate, Belfort não conseguiu segurar a emoção, e com uma voz embargada ele disse: “Bom é …a questão dos desaparecidos é uma morte diária pra quem vive disso,
não existe nome quando uma mãe e um pai perde um filho. Quando o filho
perde uma mãe ele é órfão, mas quando uma mãe um pai perde um filho, não
existem palavras para descrever esta dor.”
O lutador entrou no octógono com um cartaz direcionado a pessoas desaparecidas, com destaque para a própria irmã.
O atleta comentou sobre a importância do disque denúncia para
encontrar pessoas desaparecidas, e incentiva as pessoas a denunciarem e
não terem medo se tiver alguma informação que leva a algum desaparecido. “Então acho que a gente ter solidariedade, de poder divulgar
qualquer ato que seja, os desaparecidos são mais de 250 milhões de
desaparecidos por ano em nosso país, nos Estados Unidos, são muitos os
desaparecidos. Então às vezes as pessoas têm medo de fazer uma ligação, o
disque denuncia é muito importante. Então acho que o povo tem que ser
solidário…”, diz Belfort
Ele também comentou sobre a importância do UFC e o MMA para a
sociedade e acredita que atraves deste esporte possa ser levantada a
bandeira por “causas, que não tem preço”. “Eu acredito no nosso povo brasileiro, de que, através deste
esporte, homens de caráter vão poder influenciar a sociedade, homens
como Toquinho que falou que passou fome, e Jose Aldo que dormiu na
academia, e por ai vai, pessoas que passam dificuldades. Então esse
esporte vai trazer uma possibilidade para gente poder levantar bandeiras
de causas, que não tem preço.”
Ele finaliza a entrevista dizendo: “Então para toda aquela família, que passa por dificuldade de desaparecidos, tenham fé, não desistam nunca. Deus é Fiel!” Assista a entrevista abaixo:
Entenda o desaparecimento de Priscila Belfort Priscila Vieira Belfort (Rio de Janeiro, 1974) é uma ex-funcionária pública e ex-universitária brasileira.
Priscila Belfort é irmã do lutador de MMA Vitor Belfort e cunhada
da modelo Joana Prado, a Feiticeira, tinha namorado e trabalhava como
funcionária pública na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, no
centro do Rio de Janeiro.
No dia 9 de janeiro de 2004, dia do desaparecimento, aos 29 anos,
Priscila acordou indisposta e resolveu pegar uma carona com a mãe,
Jovita Belfort, até o trabalho. A jovem entrou no trabalho e saiu horas
mais tarde, sozinha, dizendo aos colegas que ia almoçar. Foi a última
vez que Priscila foi vista.
A demora em voltar para casa deixou sua família desesperada, que só
admitiu o desaparecimento após divulgar fotos dela dois dias depois no
site do irmão do lutador.
Não houve nenhum pedido de resgate. Nos meses seguintes, os parentes
levantaram várias possibilidades para o sumiço, inclusive algum tipo de
confusão mental. Segundo a família, ela já havia sofrido lapsos de
memória no passado, mas nunca a ponto de perder o contato com os
parentes.
Embora a polícia trabalhe com a hipótese de homicídio e não
de sequestro, já que nunca houve um pedido de resgate, a família de
Vitor acredita que Priscila esteja viva.
Campanha
Desde 2004, Vítor e Joana aproveitaram sua exposição na mídia para
divulgar amplamente o caso e tentar conseguir pistas do paradeiro de
Priscila.
A família criou uma campanha que estampou camisetas com retratos de
Priscila e espalhou 30 fotos gigantes da jovem pela cidade, sempre
pedindo que as pessoas repassassem qualquer informação sobre a jovem
para os telefones do Disque-Denúncia. O apelo continua até hoje nas
páginas iniciais dos sites de Joana e Vítor.
A campanha fez a polícia receber milhares de telefonemas com
denúncias, mas nenhuma produziu uma pista concreta que levasse a
Priscila.