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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Uma idosa de 84 anos resolveu tatuar o 666 na testa e na mão direita porque achou “bonito”

Uma idosa de 84 anos resolveu tatuar o 666 na testa e na mão direita porque achou “bonito”, dona Nina que mora da baixada fluminense vivia trancada dentro de sua própria casa sem comida com um casal que pertence à igreja Crescendo em Graça que usa o símbolo para dizer que esse número é símbolo do filho de Deus.
Os vizinhos perceberam as tatuagens e chamaram a polícia, para eles dona Nina informou que contratou o casal para fazer uma reforma, mas que eles acabaram ficando na casa e lhe apresentaram a seita liderada pelo porto-riquenho José Luis de Jesús Miranda.
Para o apresentador Wagner Montes a idosa confessou que assistiu vários vídeos do líder da seita e que acabou aceitando fazer as tatuagens, mas disse também que desistiu de fazer parte da Crescendo em Graça.
“Achei bonito, harmonioso. Fazia propaganda da 666. As pessoas ficam doidas. Ou então [dizem] ‘ah é muito bonito, a senhora foi corajosa’. [a reação das pessoas] Varia muito”, disse ela ao apresentador do Balanço Geral que vai ao ar no Rio de Janeiro.
Sua saída da seita foi justificada por dona Nina dizendo “não ter fé suficiente”, mas apesar de não acreditar no fim do mundo em 2012 a idosa crê que “coisas ruins irão acontecer”.
Jorge Henrique Cosme e Silva, o homem que converteu Dona Nina, explica que o número 666, para os adeptos da seita, significa “sabedoria, riqueza, honra e é o número do nome de Deus”. José Miranda é conhecido como Jesus Homem e prega que seu corpo será transformado esse ano e todos verão que ele é realmente Jesus. Essa seita já está presente em 11 estados brasileiros e em vários países do mundo.

Com informações R7

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

“Ainda que vocês estejam privados de liberdade, a partir de hoje estão libertos pela presença poderosa de Cristo”

Batismo em penitenciária
Aconteceu nessa terça feira (29) a primeira cerimônia de batismo realizada dentro de uma penitenciária de segurança máxima no Brasil. 35 detentos foram batizados na cerimônia que aconteceu no Centro de Recuperação do Pará III, no município de Santa Isabel (PA).
De acordo com a Agência Pará, o batismo é resultado de um trabalho evangelístico realizado desde 2009 pela organização não governamental (ONG) 100% Liberdade. A parceria entre a Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe) e as igrejas Assembleia de Deus e Igreja do Evangelho Quadrangular tem levado dezenas de internos das penitenciárias a se converterem à religião evangélica.
Representantes das igrejas participantes visitam os internos dos estabelecimentos prisionais uma vez por semana para pregar o Evangelho e realizar um trabalho de ressocialização.
“Ainda que vocês estejam privados de liberdade, a partir de hoje estão libertos pela presença poderosa de Cristo”, disse aos reclusos o pastor Adelson Martins que conduziu a celebração de batismo. O pastor disse também aos internos que o batismo significa “nascer para uma nova vida”, ele explicou que o rito simboliza uma atitude de mudança.
Alguns dos internos que foram batizados falaram sobre sua conversão: “Estava em liberdade, mas estava preso pela vaidade, poder e dinheiro. Foi preciso acontecer tudo isso comigo para eu conhecer o caminho que leva à boa fama”, disse João Batista Ferreira Bastos. Outro interno, Sidney Carlos da Silva, falou da importância do acesso à religião para a pessoa privada de liberdade: “O batismo representa o resultado de sucesso do trabalho de reinserção social e o apoio que a direção da casa penal tem garantido”.
O diretor do centro de recuperação, Janderson Paixão, ressaltou a importância da religião na ressocialização do detento e afirmou que, entre os elementos previstos na Lei de Execução Penal Brasileira, a assistência religiosa é o que mais ajuda nesse processo. Ele ressalta também que o desafio como gestor é trabalhar concomitantemente a educação e o trabalho, aliados à religião. O diretor completou falando da importância da nova postura de vida desses internos na segurança da penitenciária: “É o marco de uma nova história. Cada interno firmou um compromisso com Deus para ser multiplicador de um novo testemunho. A ajuda dos detentos será fundamental para aliviar a tensão no cárcere”.
Fonte: Gospel+

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Vitor Belfort se emociona ao falar de sua irmã desaparecida!

O “Fenômeno” Vitor Belfort, lutou neste ultimo sábado (14), no UFC 142, ele abateu Anthony Johnson ainda no primeiro round, numa luta eletrizante.
Antes da luta, sua esposa Joana Prado, a ex-Feiticeira, que atualmente é evangélica, fez uma oração para que seu marido Vitor Belfort ganhasse a luta.
Durante uma entrevista após o combate, Belfort não conseguiu segurar a emoção, e com uma voz embargada ele disse: “Bom é …a questão dos desaparecidos é uma morte diária pra quem vive disso, não existe nome quando uma mãe e um pai perde um filho. Quando o filho perde uma mãe ele é órfão, mas quando uma mãe um pai perde um filho, não existem palavras para descrever esta dor.
O lutador entrou no octógono com um cartaz direcionado a pessoas desaparecidas, com destaque para a própria irmã.
O atleta comentou sobre a importância do disque denúncia para encontrar pessoas desaparecidas, e incentiva as pessoas a denunciarem e não terem medo se tiver alguma informação que leva a algum desaparecido.
“Então acho que a gente ter solidariedade, de poder divulgar qualquer ato que seja, os desaparecidos são mais de 250 milhões de desaparecidos por ano em nosso país, nos Estados Unidos, são muitos os desaparecidos. Então às vezes as pessoas têm medo de fazer uma ligação, o disque denuncia é muito importante. Então acho que o povo tem que ser solidário…”, diz Belfort
Ele também comentou sobre a importância do UFC e o MMA para a sociedade e acredita que atraves deste esporte possa ser levantada a bandeira por “causas, que não tem preço”.
“Eu acredito no nosso povo brasileiro, de que, através deste esporte, homens de caráter vão poder influenciar a sociedade, homens como Toquinho que falou que passou fome, e Jose Aldo que dormiu na academia, e por ai vai, pessoas que passam dificuldades. Então esse esporte vai trazer uma possibilidade para gente poder levantar bandeiras de causas, que não tem preço.”
Ele finaliza a entrevista dizendo: “Então para toda aquela família, que passa por dificuldade de desaparecidos, tenham fé, não desistam nunca. Deus é Fiel!”
Assista a entrevista abaixo:

Entenda o desaparecimento de Priscila Belfort
Priscila Vieira Belfort (Rio de Janeiro, 1974) é uma ex-funcionária pública e ex-universitária brasileira.
Priscila Belfort é irmã do lutador de MMA Vitor Belfort e cunhada da modelo Joana Prado, a Feiticeira, tinha namorado e trabalhava como funcionária pública na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, no centro do Rio de Janeiro.
No dia 9 de janeiro de 2004, dia do desaparecimento, aos 29 anos, Priscila acordou indisposta e resolveu pegar uma carona com a mãe, Jovita Belfort, até o trabalho. A jovem entrou no trabalho e saiu horas mais tarde, sozinha, dizendo aos colegas que ia almoçar. Foi a última vez que Priscila foi vista.
A demora em voltar para casa deixou sua família desesperada, que só admitiu o desaparecimento após divulgar fotos dela dois dias depois no site do irmão do lutador.
Não houve nenhum pedido de resgate. Nos meses seguintes, os parentes levantaram várias possibilidades para o sumiço, inclusive algum tipo de confusão mental. Segundo a família, ela já havia sofrido lapsos de memória no passado, mas nunca a ponto de perder o contato com os parentes.
Embora a polícia trabalhe com a hipótese de homicídio e não de sequestro, já que nunca houve um pedido de resgate, a família de Vitor acredita que Priscila esteja viva.

Campanha
Desde 2004, Vítor e Joana aproveitaram sua exposição na mídia para divulgar amplamente o caso e tentar conseguir pistas do paradeiro de Priscila.
A família criou uma campanha que estampou camisetas com retratos de Priscila e espalhou 30 fotos gigantes da jovem pela cidade, sempre pedindo que as pessoas repassassem qualquer informação sobre a jovem para os telefones do Disque-Denúncia. O apelo continua até hoje nas páginas iniciais dos sites de Joana e Vítor.
A campanha fez a polícia receber milhares de telefonemas com denúncias, mas nenhuma produziu uma pista concreta que levasse a Priscila.

Fonte: Portal Padom